Seis dicas "quase infalíveis" para mudares para MAC
Não é impossível, mas hoje damos dicas para fazer a coisa bem feita e dar certo. Pelo menos comigo, autora deste texto, deu certo.
Falamos hoje deste problema de mil cabeças que é: mudar de windows para Mac.
Uma demanda que, diriam muitos, não é mais que um grande erro, ou até mesmo, uma passagem de cavalo para burro.
Escusado é dizer que, nós ca da casa Adaptic, não achamos nada que seja assim e temos aqui o motivo perfeito para desembainharmos as espadas e combatermos essa ideia pré concebida por todos aqueles que acham que a tecnologia usada para os mais diferentes casos, tais como trabalho, estudo, apoio ao estudo, ou até mesmo: utilização pessoal, tal como o smartphone, tem de ser igual para todos, usada da mesma maneira e com os mesmos recursos. Nada disso. ninguém, quer tenha ou não dv, é igual, ninguém tem de ser igual, no que faz, como faz, no que quer e como quer fazer, no que sente e como quer sentir, nas dificuldades ou facilidades que tem. E hoje em dia vemos que em smartfones e em computadores, etc, os sistemas estão cada vez mais preparados para isso, para acompanhar os utilizadores nas mais diferentes situações, nas mais variadas formas, com os mais variados recursos, ferramentas e consequentes possibilidades. Cabe ao utilizador escolher aquilo que melhor lhe satisfaz.
A nossa missão com este post é mesmo mostrar como é fácil abraçar o novo e como o novo pode funcionar, sim.
Dica 1: pesquisar bastante, ler, blogues e sites especializados em tecnologia apple e assecibilidade, ouvir podcasts, acistia a bvídios no YouTube, consultar o site oficial da marca que se pretende usar; que aqui falamos da Apple. E durante essas pesquisas e consultas, tentar perceber se o sistema tem o recurso que pretendemos, se o equipamento que a marca oferece corresponde ao que necessitamos, às condições que temos. Isto porque não nos adianta nada comprar um equipamento, sem compreender se aquilo para que o queremos não exige mais do que os recursos de processador, RAM e disco da máquina que escolhemos. Ler sobre o sistema, modo de funcionamento do sistema, modo de funcionamento das ferramentas de acessibilidade, programas do IOfice, e a possibilidade e utilidade do funcionamento em ecocistema - aquela coisa engraçada de começar a tarefa no computador e depois dar aquele jeitinho final, no tablet ou no smartphone.
Dica 2: Tempo, dedicação e esforço: Para tudo na vida é preciso tempo, . Sim, é preciso tempo; para ler, fazer, tentar fazer, dar errado uma, outra e outra vez, para depois dar certo, para conseguir fazer o que quer que seja. E para isto, é preciso tempo… e dedicação e esforço, claro. Não funciona em nenhum sistema, e vão por mim que sei o que digo, aquela coisa de querer executar tarefas sem conhecer o sistema e ou programa de trabalho. Creiam-me quando afirmo que quem muda de windows para Mac, de Android para IOS, sente dificuldades, sim. Mas quem faz o caminho inverso: de Mac para windows, ou de IOS para Android, sente dificuldades, também, podem ser dificuldades diferentes, mas são dificuldades, todas elas apenas relacionadas com o desconhecimento. !
Dica 3: “Eu tenho dois amores que em nada são iguais. Mas não tenho a certeza de qual eu gosto mais.” Ja cantava Marco Paulo. Pois é. Quantas vezes acontece connosco ou ouvimos falar de ter em casa dois computadores, exemplo: um windows e um Mac, e por questão de abito, preguiça ou apego, usamos sempre o que temos à mais tempo, que ja estamos mais à vontade, que ja custumisamos mais, deixando para traz o outro computador , que até pode ser mais novo, mais potente, mais capaz, que até nos dá mais recursos, mas bolas! —Quando vou mexer naquilo dá-me tanto que pensar! Tenho sempre de consultar o manual da app, ou do programa de acessibilidade, ou pesquisar no google como se faz isto ou aquilo. Ah! Não estou para isso, não tenho tempo para correr mal. Vou usar o meu mais antigo e mais batido, que isto aqui dá sempre certo. Pois é. Nunca nada funciona num sistema diferente, se não nos dedicarmos ao mesmo. Até gostamos do equipamento mais capaz, mas aquilo dá que fazer… e é mesmo preciso fazer. Vá lá! Só um esforçozinho!.
Dica 4: praticar! Mexer, testar, antes de costumisar, experimentar, modos, vozes, tons, sons, sequências, gestos, teclados, cores; , tudo o que se possa mudar, tudo o que nos possa fazer sentido,. e de vez em quando, mudar qualquer coisinha! Só para efeitos de dar uma mudança de ares. É bom para desenjoar, ou não enjoar, como queiram! Ah! E também é bom ir de vez enquanto mudando umas coisas, que é para não esquecermos como é que a coisa se faz e irmos dando de caras com as novidades das versões dos sistemas e até ir descobrindo funções e coisas que até ja la estavam, mas nem reparaste, com aquele stress inicial de ter uma máquina nova nas mãos inerente a todos os iniciados neste fabuloso mundo apple! Não estás sozinho(a); ja por la passei e às vezes ainda passo!
Dica 5: Aprender como se faz e fazer! É muito bom quando alguém faz por nós, não é? É que esta coisa de aprender, compreender e praticar, dá que fazer! Pois dá. Mas acredita, tens mesmo de aprender ouvindo, vendo ou lendo como se faz e tu, por ti, fazeres. Podes ir consultar num vídeo tutorial ou num texto com instruções, por exemplo no site da Apple, ou aqui,, mas tens mesmo que pôr as mãos na massa, ou melhor dizendo: na maçã!
Dica 6: vi que se faz assim e quero que fique igual. Atenta nisto que te digo. Cada equipamento: Iphone, AppleWatsh , Ipad, IMac,existe para cada utilizador da forma que mais lhe convem. Ninguém tem de ter o seu equipamento com as definições que outro alguém sugere. É muito importante que o utilizador adapte o seu equipamento a si, a sua forma de usar e às necessidades que tem. E compreenda-se com isto que não é por vermos a forma como outro usa o seu equipamento que teremos nós de usá-lo. Hoje em dia as possibilidades são mesmo muitas, para servir ao gosto e necessidade do maior numero de pessoas possível; e a Apple nisso não desilude nem um bocadinho, afinal é esse um dos propósitos fundamentais da empresa.
Dica extra: para começar, não andes a passar o teu equipamento de mão em mão. Ganha primeiro experiência, do tipo: o meu equipamento é uma extensão de mim, conheço bem o sistema e sei bem das minhas app’s,… e depois sim, empresta lá o Tablet ao mano ou à prima, para verem Séries ou para tal como tu, darem um saltinho aqui ao blogue, só para vir ver as novidades que o João e a Joana postaram ou estão a postar!
Comigo isto resultou. E com vocês? Contem tudo aí nos comentários!
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